E era tudo boato! Negociações secretas aconteceram e parece que tudo voltou ao normal. Mas como é bom ser dramático...
Enfim, mais um post sobre a situação do mundo(nya, posts reflexivos voltam algum dia, ainda estou abalada pelo fato de a minha irmã não mais postar aqui).
Como no fim a situação esfriou e os ônibus estão funcionando supõe-se que todos voltem ao normal com suas vidinhas pacatas e quase felizes. Mas o problema obviamente não sumiu, os bandidos continuarão com seus celulares mandando em outros que estão livres e atazanando a vida dos pobres cidadãos oh oh oh. Mas tooodos sabemos que o buraco da criminalidade é mais baixo, vai desde a impunidade até a desigualdade social. E a grande aporia é: o que podemos fazer? O que nós, pessoas não-policiais não-políticas e não-bandidas podemos, concretamente, fazer? Isso me lembra o filme Ponto de Mutação(que, repito, é diferente do livro!), onde a mulher é über politizada e consciente e assertiva, mas perdeu o emprego e não tem uma boa relação com a filha. Tipo o povo do movimento estudantil da unipunk, eles seriam as pessoas que mais fazem coisas pelo mundo, mas na verdade a gente só vê eles fazendo reuniões intermináveis e propondo pula-catraca no bandejão contra a guerra no iraque e criticando as pessoas que são 'organizadas demais'. Ó vida, tudo é uma eterna aporia, e já diria Nietzsche, de tanto pensar o ómi não faz nada.
terça-feira, 16 de maio de 2006
Salve seus medos para o dia do julgamento
Postado por M.D.O.M. às 6:29 PM
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