quarta-feira, 19 de março de 2008

Eu não queria chegar atrasada hoje, porque estou sempre atrasada e odeio estar atrasada

Primeiro de tudo: miguxos, lembrem-me de nunca mais morder o fio do fone de ouvido. No msn, no telefone, por e-mail, nos comentários do blog, ao vivo, não importa. Quando não ouço de um lado só, fica alternando! u.u
Olá queridos leitores do blog! Cá estou eu de novo a me lamentar. Mas, como sempre, vamos primeiramente contar o que tem acontecido na minha maisquemocionante vida. Na verdade não lembro de nada über memorável que eu tenha feito de sexta até hoje, então vamos pular essa parte.
Vamos às buscas! Bem, tem a busca 3A, que na verdade é um feed, tem pessoas que não colocam meu blog nos favoritos e preferem procurar no google pelo nome, e várias buscas pelo google images. Uma delas era 'cobertura de brigadeiro', que estranhamente correspondia a uma figura do meu desktop. As outras têm mais a ver: uma é 'acrobacia em tecido', da foto que eu tirei dos vizinhos artistas escondida do meu quarto e a outra é 'invenções da vinci', e a foto correspondente é uma da exposição dele que foi para a cidade sanduíche. Mas é claro que a busca mais importante é a... pelo nome da tia Blétis! Sim, stalkers da doutoranda bióloga acharam o blog!
Agora é a hora do .::drama::.
Como alguns de vocês sabem, tenho ajustado constantemente meu projeto de mestrado. Entretanto, o resultado está loooonge do satisfatório. Meu amado&idolatrado desorientador marcou uma reunião comigo para deixar bem claro: tenho muitas deficiências de escrita, além de imaturidade intelectual, e talvez não consiga melhorar até a hora de escrever o relatório, e ele não vai ter tempo de corrigir minuciosamente como ele está fazendo agora. Pelo menos a culpa de ser assim agora não é minha, meus professores de graduação deviam ter chamado a minha atenção na época, segundo ele. Maaaaaaaaaaasssss a responsabilidade é só minha para superar essas dificuldades. Claro que na hora eu fiquei completamente desesperada, quase chorei e desisti de tudo e pensei em fugir para uma colônia budista. Depois comecei a pensar no assunto e vi que na minha vida tudo tinha sido muito fácil. Nunca tive problemas para aprender nada na escola, nunca precisei estudar de verdade para nenhuma prova, nem vestibular. Até na faculdade, os trabalhos não foram fáceis, mas também nada que me deixasse sem dormir. A monitoria, o trabalho, foram mais ofertas que concursos. Não que eu reclame dessa vida e ache entediante, muito pelo contrário, nunca achei ruim. Mas poxa, justo quando tem um desafio de verdade eu vou dar prá trás? Tudo bem ter medo, mas desistir significaria não evoluir não é? Então I'm gonna get by, with a little help of my friends.

2 comentários:

Anônimo disse...

Primeira!
Eu tenho medo das pessoas que me perseguem! E isso é sério! Um aviso para esses perseguidores meus: se forem me matar, não façam nada com meus amigos, por favor!
Pois é, eu acho que esta falta de desafios é um problema da nossa geração de classe média, filhos de papais e mamães... É meio que generalizado e poucos nestas condições se dão conta disso....

Luciana Omia disse...

nossa um post ate que otimista!