Aeeeeeeeeeeeeeeeee tô de férias aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!!!1111111
É mentira!! Pós-graduação não tem mais férias, mas acho que não vou precisar, depois de um semestre fazendo nada...
Segunda entreguei o trabalho do Jacó, e como a minha panelinha não ia ver a aula também não fui e ficamos fofocando na cantina. O Sr.Rennó e a Jayna não acreditaram, mas não lembro de ter matado aula antes na faculdade(se aula de sociais não contar, rs).
Terça-feira fomos na casa da Siciliana assistir o Hairspray de 1988 para fazermos o trabalho. É mais, hm, tosco que o de 2007, e não é um musical, mas tem muitas músicas boas. Descobri que i'm blue do 5,6,7,8's é um cover de uma música nada agitada. E tem a Debbie Harry no filme!
Entregamos o trabalho hoje às 18h, depois de trabalhar nele desde às 9h. Ficou über bagunçado com um monte de citação jogada, mas o ppt ficou super coloridinho e com garamond, esteticamente ficou muito legal. Ah, tem uma coisa interessante que eu li numa crítica do filme, que nos anos 50 os EUA estavam muito estressados da guerra e da depressão, então o laquê e a brilhantina seriam o sinal da necessidade dos americanos de ter tudo em ordem depois do caos do passado.
Quarta-feira a mmelle Daidalia veio pela última vez no ano à unipunk, e falou para tomarmos sorvete. Fomos para a casa do Monsieur Rennó e depois para a sorveteria, onde ficamos conversando até escurecer. Voltamos para a casa dele, onde conversamos até 22h, comemos a comida maravilhosa que ele fez para o marido, depois um chá e aí saí de casa 9h e voltei meia-noite. E agora eu vou dormir, antes que fique mais tarde que tarde demais.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Não sabem diferenciar verbo de substantivo mas são os mais legais da cidade
Postado por M.D.O.M. às 9:18 PM 3 comentários
domingo, 25 de novembro de 2007
Quero acreditar em mim mesma de novo
A pedidos, quer dizer, a pedido da Chelvis, vim narrar nossa mais nova aventura.
Na curta semana que se passou teve a feira do livro na universidade da capital, sim, essa mesma que é bienal na unipunk. Aí eu falei prá Chel que queria ir para comprar os livros do meu desorientador, e ela acabou se decidindo na quinta mesmo que íamos. Arrastamos conosco a tia Blétis também.
Pegamos o ônibus prá cidade cinzenta, dormimos na viagem e chegamos lá 16h, o que já era tarde, porque estávamos planejando pegar o ônibus das 18h de volta. Antes de ir para a feira eu falei para passarmos na secretaria de letras clássicas(e vernáculas, olha que chique o nome) para saber mais da disciplina de gramática comparada. Na secretaria de graduação disseram que era na secretaria de pós. Na secretaria de pós falaram para ir ao prédio da administração. No prédio da administração o guardinha(porque em todos os prédios tem um guardinha atrás de um balcão) nos apontou a sala da contabilidade. Decidimos entrar na sala de assistência acadêmica, onde a mulher nos mandou falar com a professora responsável. Voltamos para o prédio de humanas, onde o secretário disse que era para ter ido na sala de pós da administração! Já quase saindo de lá para o outro prédio, decidimos falar com o secretário de novo e descobrimos que eu não posso me matricular na disciplina porque não terei terminado a graduação em dezembro... afff, como sempre, muito trabalho à toa. Como vocês devem ter percebido, sobrou-nos muito pouco tempo para ficar vendo livros. E ainda a feira era num lugar horrível, apertado, com barracas de bijuteria hippie do lado, e estava lotaaaado de gente. No fim não consegui comprar tudo o que eu queria, mas enfim, comprei muita coisa( e vou ler sim tá, eventualmente 8-)). Na saída, antes de ir para o ponto, fui comprar a pipoca com queijo que eu tinha comido uma vez e que nunca mais saiu da minha memória e que é uma delícia quando passarem por lá comam ok. Enfim, aí fomos para o ponto e, e, e... perdemos o ônibus. E o próximo só ia sair 22h50!!!!1111um Após alguns minutos de desespero decidimos pegar um ônibus para alguma estação de metrô e de lá ir para a rodoviária da cidade. Cheguei em casa lá pelas 23h20, com muito peso nas costas...
Nessas viagens de ônibus li Medéia, a tragédia, traduzida pelo outro professor de grego. A história vocês já devem conhecer, a pobrezinha da mulher se apaixona por Jasão, o argonauta, mata o irmão e manda moças tontas cozinharem o pai para Jasão se dar bem, foge com ele, casa, tem filho e o çafado depois vai casar com a filha do governante da cidade. Tá mais do que certa em se vingar, oras! Bem, um ponto interessante que o prof fala na introdução(além de dizer que a tradução tem influências do expressionismo e do jazz) é que a vingança cruel(huhuhuhu) da Medéia não se dá só por ciúme, tem a questão da timé/honra/dignidade, que na Grécia Antiga não se podia deixar barato.
Sexta tomei conta das provas de grego, e dessa vez separei os carinhas que colavam. Mesmo assim o tonto ficou tentando enxergar o que o cara da frente escrevia. Quase me arrependi de não ter deixado ele colar. Já pensaram se ele passa sem saber nada e na prova do semestre que vem o meu desorientador pega ele colando *-* ele ia se arrepender desde o dia que nasceu, ia ser lindo! Mais tarde no fim-de-semana descobri que pouca gente fez a segunda prova porque tinha gente que não sabia que dia ia ser... tsc tsc tsc.
No fim-de-semana, escrever trabalho do tio jacó sobre Nietzsche e a cultura grega. Acabei fazendo sobre a religião mesmo, digo, sobre a necessidade de se ter a mitologia grega como ela era na grécia arcaica. Obviamente o trabalho ficou ruim, mas tô tão mal que pretendo tirar 5 e acabar logo a faculdade...
Postado por M.D.O.M. às 9:44 PM 6 comentários
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quarta-feira, 21 de novembro de 2007
e da mesma forma como tenho certeza/ que não estou sonhando afinal/ eu fico e sonho um pouco mais
Sábado teve bondencontro com 2/3 do bonde na doceria que tem uma torta de sorvete muito boa mas que eu não pude comer por causa da tosse persistente. A A-lien disse para eu tomar cuidado, porque como diria a propaganda tosse com catarro por mais de uma semana pode ser tuberculose. Ainda bem que estou melhorando.
Terça-feira estávamos eu e mamis no táxi prá rodoviária, e dessa vez pegamos um que gostava de falar. Até aí normal né, mas como dizem as meninas bizarras, a cidade-sanduíche é bizarrelândia, e o cara começou a falar do nada 'mas, cês viram naquele lugar lá... é... na áfrica, perto da Rússia?' e a minha mãe 'q/' e ele 'é... lá onde morreu três milhão de pessoa com o ventaral! Que coisa não?' e minha mamis ainda 'q/' mas aí eu me toquei que ele estava falando dos três mil que morreram com o ciclone em Bangladesh. Bem, pelo menos ele não errou o caminho...
E hoje conversei com o meu amado&idolatrado desorientador sobre a pós-graduação, e foi legal, ele me passou o skype dele até hihihihi, vocês sabem que eu só rio de brinks, mal consigo olhar nos olhos dele quanto mais falar pela hebecam. Mas então, ele me aconselhou a não fazer sânscrito semestre que vem, disse que uma língua moderna seria mais útil. Ele me assustou também, além dos livros que lançou esse ano já traduziu mais coisa o.O
Mas o mais importante do que ele me falou é a paixão pela coisa, basicamente. Ele me disse algo que eu sabia no começo mas acabei esquecendo: quando a gente se envolve nas traduções, é algo muito empolgante(ele disse que a gente tem contato com as Idéias, mas vamos pular a parte platônica), porque enquanto fazemos isso nos distanciamos dos problemas do dia-a-dia, aqueles em que quanto mais a gente pensa menos resolve. E é isso aí. Passei o semestre só pensando e me lamentando, espero que não seja tarde demais para voltar a estudar. De qualquer modo, vou tentar.
Postado por M.D.O.M. às 6:43 PM 3 comentários
sábado, 17 de novembro de 2007
O frio do inverno apaga a primavera
Pois é, continuo maizomeno doente. Quer dizer, só passo o dia expectorando, na verdade.
Quarta consegui marcar com o meu amado&idolatrado desorientador uma reunião para a outra quarta, o que é alguma coisa. Grande feito será se conseguir conversar direito na próxima semana...
Que mais? Recebi a prova de latim, fui bem claro, mas errei tudo do imperfeito do subjuntivo... preciso estudar isso direito.
Na quarta à noite mesmo vim para a cidade sanduíche de carona com uma menina que estudou com a Luty no primário, a qual reconheci assim que chegou na frente da casa. Mas ela também me reconheceu, lembrou que eu era irmã da Luty.
Aqui terminei de ler Minhas Pequenas Memórias, do Saramago. É um livro com umas histórias interessantes, outras menos, algumas críticas à sociedade atual, mas nada assim de tão memorável, prefiro ficção dele mesmo.
E li É Fácil Matar, da Agatha Christie. Ela é boa mesmo como dizem, apesar do final romanticuzinho. E eu não suspeitei do assassino! Poxa, e eu me achava esperta.
Ontem finalmente enviamos para Deuses a caixona do isketch, e também fomos ao circo. Pausa para o momento de análise sociológica sem noção. A entrada era para o centro e os lados, mas na verdade distribuiram igualmente as pessoas para parecer que tinha mais gente. Mamis falou que no tempo dela era arquibancada, não cadeira de plástico, mas as pessoas às vezes morriam caindo. As comidas eram MUITO caras, e tinha pipoca de microondas, além da pipoca de carrinho. Também estavam vendendo brinquedos e chaveiros com a foto das pessoas feito na hora. Massss, vamos ao espetáculo. Parte 1: a música. Primeiro que começou com cirque du soleil e segundo que tocou festa no apê. É aquelas coisas né, coloca qualquer coisa, então teve pearl jam, jamie cullum e até time of my life. Parte 2: as bundas. Roupa sensual é uma coisa, calcinha cavada e sutiã é outra. Até a menina que devia ter uns 15 anos se vestiu assim, enquanto os homens usavam roupas que nem eram ao menos apertadas. Parte 3: o espetáculo. O apresentador se faz de italiano, como o nome do circo, mas tem sotaque gay espanhol. Aí ele vai apresentando as pessoas como se fossem de outro país mesmo, mas e o que ele fala quando as pessoas se apresentam em outras coisas? Nada, claro. As apresentações pareciam pouco ensaiadas, os malabaristas/equilibristas erraram muito. O trapézio e a cama elástica não foram tãão emocionantes. Em compensação, os palhaços tinham um humor bem ingênuo, bom para crianças, e na hora da briga o dono do circo(esqueci o nome do cara que fica apresentando) disse que eles desejavam paz. A acrobacia no tecido foi bonita, apesar de eles não subirem, e sim levantarem o tecido. Parte 4: o fim. ZOMFG que coisa breeeeeeeegaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Socorro. No final todos os artistas entram com bandeiras diversas e toca WE ARE THE WORLD, daí desce uma bandeira do brasil e uma outra escrito paz no mundo.
Mas enfim, foi isso, olha só que emocionante. Depois as pecadoras iam sair e talz, mas eu cheguei em casa muito tarde.
E assim segue a vida. E não se pode chamar de decepção algo que você sabia que estava acontecendo né?
Postado por M.D.O.M. às 1:40 AM 4 comentários
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Eu não gostaria nunca de ser jovem de novo
Sexta-feira eu e a Chel queríamos assistir a Loja Mágica de Brinquedos, mas ainda não tinha estreado, e, para não perder a viagem, decidimos assistir Tá dando onda, animação com pinguins e surfe. Tecnicamente eu achei bem feito, tem umas cenas onde o céu tá muito bonito. A história é bem básica, um pinguim adolescente idolatra um cara que morreu, vai para o campeonato em memória a ele, no começo é humilhado pelo atual campeão, que é um idiota, mas no fim aprende mas perde para salvar a vida de um amigo. O filme é da Sony, então tem um monte de artista famoso na trilha sonora, mas é claro que o destaque vai para a Lauryn Hill, com uma música nova e que eu posso jurar que não ouvi no filme. Depois fomos comemorar menos o meu mestrado e mais o fato de a Luty ter arranjado um emprego \o/\o/\o/\o/!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Sim pessoas, finalmente a minha irmã conseguiu alguma coisa! Foi chamada na cidade do peixe que salta, um lugar religioso, e o emprego dela será com um grupo de jovens que fazem arte sacra.
E no domingo fui até Sampa encontrar minha mamis e ela. Almoçamos na casa da tia Maga Patológica e depois eu e a Luty fomos até a Liberdade encontrar a Phanie. Lá comi okonomiyaki(acho que é assim que se escreve) que tava lá como pizza japonesa, mas acho que parece mais um omelete, e também provei o takoyaki, o bolinho de polvo, que tem um molho muito bom. Também comi o famoso sorvete de melão! Hm, muito bom também! Comida *-*
Bem, e agora estou gripada, com dor no ouvido garganta corpo e com voz de doente. Vou descansar e ficar sem entrar na net(será?).
Postado por M.D.O.M. às 12:41 PM 4 comentários
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
O clima é de partida, vou dar sequência na minha vida
Mas vamos lá, desde quando eu não posto? Acho que não fiz nada de muito ou pouco especial semana passada. Fui para a cidade-sanduíche, onde eu e a Luty encontramos um pessoal do isketch para vermos os presentes que ganhamos no caixote viajante! Ganhei uum livro da Agatha Christie, um colar, uma caneca e um prato turísticos do rio de janeiro. Sábado à noite foi a festa de aniversário do Metadiam lá em casa, e eu fiquei no pc jogando, claro. A Chelvis disse que foi mal-educado mas eu nem ligo tá.
Mas é claro que o principal acontecimento da semana(mês? ano? vida?) é o mestrado. Passei entre os 28 felizardos(?) linguistas e ano que vem será uma nova vida desconhecida cheia de desafios para mim, oh oh oh. Ainda não comemorei. Não sei se comemoro. Não que não seja um grande feito ter chegado até esse ponto, quer dizer, na verdade não foi mesmo, mas a dificuldade dos próximos dois anos e a perspectiva de entrar no mundo adulto me assustam demais. E tem também o fato de não ter bolsa até o meio do ano que vem com certeza, e depois só talvez. Sei lá. Esse ano tá foda.
Postado por M.D.O.M. às 4:44 PM 4 comentários
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