terça-feira, 20 de outubro de 2009

Estou esperando, odiando a todos

Atrasei o post, mas é tudo culpa da internet. A porcaria ficou intermitente o fim de semana inteiro, tivemos que achar o roteador e reiniciar várias vezes... o técnico da net veio, disse que não tinha certeza do que estava errado e reagendou para o dia seguinte. E claro que não apareceu. Só espero que a internet não morra de novo...

Semana passada não sei o que fiz além do usual, preciso realmente começar a anotar assuntos de posts. Ah, vi um concerto de cravo com flauta! No programa explicaram o início da música erudita como a conhecemos e, embora eu saiba que vocês tão nem aí, vou contar. De acordo com eles e com o 6, antes a música era só cantada, e então os músicos resolveram tirar as letras e para isso tiveram também que diminuir as notas, porque o canto gregoriano era composto de notas muito longas. Só que para compensar o tamanho, (e aí não entendi muito bem essa parte) começaram a fazer umas firulas com outras notas mas no mesmo acorde? Ou alguma coisa parecida. No começo era para imitar a voz humana, só de brinks, mas com o tempo foi ficando cada vez mais exibição de técnica e sons que só instrumentos fariam e tcha-nan, voilá música erudita.
No fim de semana, filmes, como sempre. Queria assistir Bastardos Inglórios com a Chel, mas ela é uma vaca e deu pra trás. Fui sozinha e cheguei atrasada, então decidi assistir outro filme antes, e acabou sendo Salve Geral, o filme brasileiro que querem indicar ao oscar. É aquelas coisas né, o rapaz classe média vai preso, tem toda aquela tragédia social das cadeias, a mãe acaba se envolvendo um pouco demais... eu gostei porque tem os dois lados, dos policiais e da sociedade e do pcc, e a Andreia Beltrão diz uma hora 'não quero ser a juíza de nada' e o filme tem esse clima mesmo.
Em seguida assisti Bastardos Inglórios, versão do Tarantino para a segunda guerra mundial. Assim como Kill Bill, é dividido em episódios, e tem mortes muito loucas, só que ao invés de sangue e membros voando, tiros, muitos tiros. O filme em si é uma grande vingança judia, desde o grupo de mercenários matadores de nazistas, até a operação Kino. As atuações estão realmente boas e eu invejo o Christopher Waltz por ele falar tão bem 4 línguas. Claro que não há grande dilemas de guerra, há uma e outra espetada sobre algum assunto, com muito humor, claro. Eu achei muito divertido, e adoro diálogos, cuja duração foi bastante criticada. Vejam! Não é a obra-prima, mas é Tarantino.
E em tempos de não-braço, assisti True Blood, as duas temporadas. Meldels, como odeio aquela protagonista! Nem sei como aguentei ver duas temporadas de uma série cuja protagonista é uma idiota completa. Ah sei, porque tinha muito sexo e homens pelados! Quer dizer, a série tem uma premissa boa de falar de preconceito e tudo o mais, mas no fim o que conta é isso, sexo. Falando nisso, taí um dos motivos para eu odiar a tal Sookie Stackhouse! Como ela é telepata, ficou até os 25 anos virgem porque sempre lia os pensamentos sujos dos homens. Mas o primeiro que ela não ouve ela já diz que ama e dá pra ele assim que pode, mas onde que isso quer dizer que ele não tinha esses pensamentos? E também na segunda temporada, como a existência de vampiros é possível, então tudo é, e até uma bacante aparece... imagina o que vão inventar pra terceira temporada. Torçam para alguma coisa interessante acontecer na minha vida para eu voltar a postar aqui em breve.

2 comentários:

Josei disse...

Não gosto de filme nacional favela-presídio-seca. Acho uma chatice. Além disto, se querem mesmo mudar a visão que os estrangeiros têm dos brasileiros antes da Copa e das Olimpíadas, um bom começo seria evitar estes filmes.
Bom, se seu interesse em série é em sexo, devia ver Californication. Eu assisti uns 15 minutos da série e vi o protagonista transando com 5 mulheres (uma de cada vez).

Kami Sal disse...

Nossa, tecnicos de internet são mesmo uma coisa do mal...
Sobre True Blood, eu li o livro em que foi inspirada a série e ele é legal. Claro, tem muito sexo também, mas se você não tá afim é só pular as paginas. Não vi a série, então não posso opinar sobre ela.
Agora, comentando o comentário da Josei sobre Californication: o ator que fez o personagem principal (que também fazia o Mulder do meu amado Arquivo X) ficou viciado em sexo por conta do personagem e teve de ser internado...