quinta-feira, 1 de julho de 2010

Do jeito que você quiser

Olá você cujo orientador pediu notícias do trabalho só para dizer que não tinha tempo para ler agora.
Nesses últimos tempos tenho me sentido bem melhor. Revisei a introdução da dissertação, lavei louças, aprendi a subir a carreira no crochê e finalmente terminei de ler o primeiro volume de Les Misérables. Vou falar dele quando tiver terminado o segundo volume.
Na sessão cinema, assisti ao Toy Story 3D e quase me emocionei, o que foi muito estranho. Parece até que eu tenho um coração agora. O 3d é bem dispensável e o Totoro não fala nada, mas é bem divertido o filme. Claro que a melhor parte é o Ken metrossexual. Ou o Sr batata tortilla?
Também assisti KickAss, um filme de meta-herói. Sobre qualquer um poder ser herói(ou não), embora eu ache que ficaria muito mais legal se fosse um kill bill da vida, com uma vingança sanguinolenta.
Agora é hora de reclamar. Semana passada Rachelvis disse que não sabia se estaria bem para comemorar meu aniversário. Como ela é uma pessoa de lua, essa semana já estava toda empolgada de novo. A Jayna pegou a gente em casa e deixou a Chelvis na unipunk para a aula dela. Ficamos conversando e voltamos lá uma hora depois, quando a aula supostamente terminaria. Ligamos, e ela diz que está assistindo a uma apresentação, mas já está no fim. 20 minutos depois, ligamos de novo e eu pergunto 'você quer sair com a gente ou quer ver a apresentação?' 'os dois' 'não. Escolha' 'Tá'. Então ela chega, com a cara fechada e diz que só foi ver a apresentação porque decidiu sair mais cedo da aula para ver a gente, mas nós não atendemos os celulares. E é claro que ao invés de falar que ficou chateada com a gente, ela decidiu dar o troco querendo ver uma apresentação de ginástica no horário em que tínhamos combinar de sair. Falei para passar em casa para pegar meu celular, e pergunto a Rachelvis se ela quer trocar de roupa ou deixar a mochila em casa. Ela responde fazendo manha e eu digo a ela que ela tá falando naquele tom. Ela disse que sim e daí, e falei que se fosse para ela ficar de mau humor era melhor nem ir, o que obviamente a fez entrar correndo na casa dela. Quando eu fui pegar minha carteira ainda tive que ouvir ela dizer que só precisava de cinco minutos para se acalmar no carro e nem isso eu dei a ela, como se todas as vezes que ela fizesse pirraça ela tivesse melhorado. Uma coisa é não saber disfarçar os sentimentos, outra é agir como uma criancinha quando as coisas não acontecem como o desejado. Enfim, saí com a Jayna, e conversamos e comemos comidas gostosas e nos divertimos, e ela me deu uma echarpe chiquérrima e roxa.
Volto novamente com notícias do casamento e do meu aniversário.

2 comentários:

Samara disse...

poxa Mônica, vc tá crochetando? orgulho eu não levo jeito pra crochê, tento tento, mas a coisa nao anda. Mas aprendi a tricotar, primeiro com tear e agora com agulhas de verdade kkkkkk Tô viciadaaaaaa

Luciana Omia disse...

casadas
que bom que se sente melhor :D