terça-feira, 8 de agosto de 2006

Minha noite é colorida com uma dor de cabeça cinza

Ai que calorrrrrrr!!! Eu quero o inverno, cadê o frio? Será que o dia mundial do pulo não funcionou???????
Enfim, pelo menos aqui no cpd tá fresquinho.
E é, o que tem acontecido nesses dias mesmo? Ah, bem, eu tentei traduzir a Medéia para a aula, mas não me preocupei muito, afinal o prof disse que era só para dar uma olhada no texto grego.
Ah, mas vou contar para vocês a história da muié, que é uma bonita história triste.
Tudo começou quando o Jasão quis dar uma de fodão e ir atrás de um velocino(que eu não sei bem o que é, acho que é um manto de um carneiro o.O) de ouro numa terra distante. Mas ele não era tão foda, e precisou da ajuda da feiticeira Medéia, que em troca, queria casamento e amor eterno. Ele conseguiu o velocino, casou com a Medéia e eles foram para uma outra terra distante, onde o safado trocou-a pela filha do Rei. E é aí que começa a loucura e vingança da Medéia, que planeja até matar os próprios filhos para atingir o ex-marido!!!!!!!!
O que podemos concluir disso é que os homens nunca prestaram, nem na Grécia Homérica.
E a seção arrrrrrte de hoje é sobre o Edward Hopper, pintor americano do século XX. Quem me falou dele foi o prof da tl de hoje, que na verdade é sobre Renascimento até Iluminismo, mas como ele queria fundar tudo no tema da conversação, acabou chegando até os dias de hoje e a problemática moderna da impossibilidade do discurso em Beckett(aquele do Esperando Godot, que eu já falei aqui) e dos quadros solitários e de não-fala do Hopper.
A figura fala por si, mas vou colocar também uma citação do ómi:
"Tudo que eu sempre quis era pintar a luz do sol do lado de uma casa... inconscientemente, como é provável, eu estava pintando a solidão de uma grande cidade".
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2 comentários:

M.D.O.M. disse...

Errata: o pintor, além de americano, é estadunidense.

Anônimo disse...

hopper eh muito bom, mas ele cria uma antinomia, pq no momento em q ele pinta sobre a solidaum, deixa de ser soh, atesta a impossibilidade de q exista a solidaum... por isso a linguagem eh mais um grito (q historicamente domamos), do que a própria doma...