sábado, 17 de novembro de 2007

O frio do inverno apaga a primavera

Pois é, continuo maizomeno doente. Quer dizer, só passo o dia expectorando, na verdade.
Quarta consegui marcar com o meu amado&idolatrado desorientador uma reunião para a outra quarta, o que é alguma coisa. Grande feito será se conseguir conversar direito na próxima semana...
Que mais? Recebi a prova de latim, fui bem claro, mas errei tudo do imperfeito do subjuntivo... preciso estudar isso direito.
Na quarta à noite mesmo vim para a cidade sanduíche de carona com uma menina que estudou com a Luty no primário, a qual reconheci assim que chegou na frente da casa. Mas ela também me reconheceu, lembrou que eu era irmã da Luty.
Aqui terminei de ler Minhas Pequenas Memórias, do Saramago. É um livro com umas histórias interessantes, outras menos, algumas críticas à sociedade atual, mas nada assim de tão memorável, prefiro ficção dele mesmo.
E li É Fácil Matar, da Agatha Christie. Ela é boa mesmo como dizem, apesar do final romanticuzinho. E eu não suspeitei do assassino! Poxa, e eu me achava esperta.
Ontem finalmente enviamos para Deuses a caixona do isketch, e também fomos ao circo. Pausa para o momento de análise sociológica sem noção. A entrada era para o centro e os lados, mas na verdade distribuiram igualmente as pessoas para parecer que tinha mais gente. Mamis falou que no tempo dela era arquibancada, não cadeira de plástico, mas as pessoas às vezes morriam caindo. As comidas eram MUITO caras, e tinha pipoca de microondas, além da pipoca de carrinho. Também estavam vendendo brinquedos e chaveiros com a foto das pessoas feito na hora. Massss, vamos ao espetáculo. Parte 1: a música. Primeiro que começou com cirque du soleil e segundo que tocou festa no apê. É aquelas coisas né, coloca qualquer coisa, então teve pearl jam, jamie cullum e até time of my life. Parte 2: as bundas. Roupa sensual é uma coisa, calcinha cavada e sutiã é outra. Até a menina que devia ter uns 15 anos se vestiu assim, enquanto os homens usavam roupas que nem eram ao menos apertadas. Parte 3: o espetáculo. O apresentador se faz de italiano, como o nome do circo, mas tem sotaque gay espanhol. Aí ele vai apresentando as pessoas como se fossem de outro país mesmo, mas e o que ele fala quando as pessoas se apresentam em outras coisas? Nada, claro. As apresentações pareciam pouco ensaiadas, os malabaristas/equilibristas erraram muito. O trapézio e a cama elástica não foram tãão emocionantes. Em compensação, os palhaços tinham um humor bem ingênuo, bom para crianças, e na hora da briga o dono do circo(esqueci o nome do cara que fica apresentando) disse que eles desejavam paz. A acrobacia no tecido foi bonita, apesar de eles não subirem, e sim levantarem o tecido. Parte 4: o fim. ZOMFG que coisa breeeeeeeegaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Socorro. No final todos os artistas entram com bandeiras diversas e toca WE ARE THE WORLD, daí desce uma bandeira do brasil e uma outra escrito paz no mundo.
Mas enfim, foi isso, olha só que emocionante. Depois as pecadoras iam sair e talz, mas eu cheguei em casa muito tarde.
E assim segue a vida. E não se pode chamar de decepção algo que você sabia que estava acontecendo né?

4 comentários:

Luciana Omia disse...

ahuuhahuhu credo momis pensei que vc tivesse gostado do circo hahua mas olha só até vimos o globo da morte e não lembramos ahuahua
poizé, saber sempre todos sabem, mas fingem que não... e não fazem nada :P

Anônimo disse...

sei lá, também não curto circo... mas acho que eles estão ficando cada vez mais raros... imagino que há muito tempo, o circo era uma diversão esporádica para comunidades no cu do mundo... e uma forma de comunicação com o mundo também... depois do rádio, televisão e lan houses, as coisas mudaram... bem, chega de viagens!

leorenno disse...

Indeed!
e foi eu quem disse que vc DEVIA ler agatha chritie!!!!!!!! EU não disse que era o máximo e que a gente nunca saca quem é o assassino! o maximo!!!

40>0 disse...

eaheuaheauhaeuhaha