quarta-feira, 25 de junho de 2008

Eu me mantenho no meu objetivo, não sempre, mas agora sim

Daí que eu vou postar mais porque tem um monte de comentário do que propriamente por estar cheia de assuntos.
No fim de semana fui à cidade sanduíche fazer companhia pra minha mãe. Sábado à tarde fomos ao centro comprar lâmpadas para a Chelvis e aproveitamos para dar uma passada no evento de animação japonesa e afins no clube do carro. Na verdade eu só queria dar um oi pra A-lien e fofocar, mas daí tive que esperar o evento acabar e mamis até voltou pra casa. Fazia tempo mesmo que eu não frequentava esses eventos. Mas não sinto falta também.
Segunda, na aula da Joana Maria um carinha pediu para falar no fim da aula. Todos acharam que era sobre o seminário(o que não deu tempo para o grupo dele apresentar): ele até começou falando de Benjamim, e que estava na unipunk terminando de estudar... de repente ele disse que precisou ir urgentemente à cidade cinzenta, porque o melhor amigo tinha morrido. Ok, e o seminário, onde entra? Em lugar nenhum. Ele contou como a internação foi inesperada, que ele morreu fazendo uma piada, e todos no velório choraram tanto quanto riram e terminou lendo um poema que escreveu ao falecido. Coisa de filme hein?
Meu hd não tem previsão de conserto, assim como o resultado da bolsa de estudos pro mestrado. O negócio é continuar agindo como se um dia eu fosse ter meus arquivos de volta e dinheiro para estudar, mas não agora. E ficar assim até se desesperar completamente.
Eu devia estar re-digitando o seminário, mas obviamente preferi postar no blog, assim como à tarde preferi ver filme na lake's house. Assisti Flores Partidas, de Jim Jarmusch. O enredo básico é o seguinte: Don Johnston é um cara de meia-idade ainda solteiro e bem de vida que, no mesmo dia, é abandonado pela namorada mais jovem e descobre que tem um filho de 19 anos. Como a carta veio anônima, Don parte pelo país atrás das possíveis mães. (Aí vem a minha pretensiosa análise recheada de spoilers) De imediato adianto que o importante do filme não é saber que tem uma família e como isso muda a vida de um solteirão, como poderia ser num filme sessão da tarde. Há os mais variados tipos de crítica à sociedade americana atual, como o melhor(e único) amigo de Don, um etíope viciado em romances policiais e que tem três empregos para sustentar os cinco filhos. Há também a ex-namorada hippie que queria vender água(pois um dia água vai valer mais que ouro) mas acabou vendendo casas pré-fabricadas. Pode-se dizer que o filme também é sobre todas as coisas que ele poderia vivenciar mas não teve. Mesmo o rapaz do final(era seu filho ou não?) mostra que, mesmo parecendo apático(claro, é o Bill Murray) ele desejava algo a mais dessa vida: encontrar o filho seria essa chance presente, talvez sua única.
À noite foi a apresentação de ginástica da Chelvis, quer dizer, de toda a floresta encantada dos elfos. Achei que ia sair cedo. Mas nããão, tinha que ter homenagem aos diretores e professores de todos os tempos! Ainda bem que a apresentação dela era a quinta, e eu e tia Blétis pudemos voltar.
Para terminar, lembrança da minha primeira festa junina virtual:

6 comentários:

Anônimo disse...

este filme é muito bom mesmo... em julho agora a casa do lago tá com vários filmes muito legais. e, felizmente, a apresentação da Britney foi a primeira. Como os alunos daquela faculdade gostam de pagar mico....
tia blétis

Luciana Omia disse...

claro, depois fica reclamando que tem que estudar muito...procrastinando deste jeito... tsc tsc

Rachel disse...

nessas bagunças de vida, nem vi o filme, mas irei ao cinema semana que vem uhuuuu, mas pense no lado bom, eu só sou obrigada a apresentar no 10 ano, os seguintes é opcional hehehe; pelo menos depois de tudo isso temos pcs e windows e linux só falta o audio no seu pc..hehehe

Anônimo disse...

Olha, você ganhou uma incrível canequinha!!!

Anônimo disse...

Só que o endereço do link tá errado. É mundobizarrohowbizarre.blogspot.com

M.D.O.M. disse...

arrumado