terça-feira, 5 de agosto de 2008

Quando você está dentro do exterior dos pensamentos, você continua sendo o mesmo?

Vamos tentar postar u_u
Bem, eu vi Wall-e com a Rachelvis no sábado, apesar de termos perdido o ônibus e o comecinho do filme. Wall-e é sobre preservação do meio ambiente e consumismo, e tem uma animação linda, de encher os olhos mesmo. A primeira parte, quando ele está sozinho e acaba de conhecer a Eva, é muito bonitinha. Já o fim... bem, finais felizes não são o meu favorito, vocês sabem. E é aquelas coisas né, o filme fica contra as grandes empresas, o consumismo, mas aí as crianças vão lá comprar todos os produtos do filme. E também quando SPOILER mostra o recomeço da humanidade, parece que tudo tá se repetindo >_<. Mas as cenas finais desenhadas em vários 'estilos de arte' ficaram bem legais, e os bonequinhos pixelados dos créditos também.
Enquanto passava a roupa no domingo assisti The Cube, o original de 1969, emprestado da tia Blétis. Eu só assisti o Hypercube, e ele não é nada de filosófico, no fim é só um filme de ação com uma reviravolta sem graça no fim. Já esse não, ele é todo doido e psicológico questionador da realidade que percebemos. Tem várias partes doudas, mas uma que eu posso contar sem estragar muito é quando várias pessoas aparecem no cubo dele e ele não consegue tocar nas bebidas, e a mulher explica que é porque ela é uma projeção. E ele fica dizendo que não é projetado, que existe de verdade, até que olha prum lado e vê a si mesmo do lado de fora, e percebe que é projetado. Muito bom!
Ontem fui a um concerto de música japonesa no 4C, que foi de graça porque é um dos eventos comemorativos do centenário da imigração pela Unipunk. Quando cheguei já tinham acabado os ingressos, mas o guardinha disse que era preu voltar na hora do show mesmo que talvez desse pra entrar. Quando eu voltei os organizadores estavam com os ingressos sobrando em mãos dando pro povo, e consegui entrar. Como tinha gente no lugar marcado, fui para uma outra fileira... até que uma família disse que os lugares eram deles. Por sorte tinha uma poltrona vazia mais pra frente e fiquei por lá até o fim. Sobre o concerto em si: que coisa linda! É tipos música clássica japonesa, e eles tocaram músicas compostas há séculos e outras agora, acompanhados até por um sintetizador e uma viola caipira. O tio da viola caipira fez um arranjo de 'cuitelinho' pra shakuhachi(flauta) ehehehe, ficou legal, parece japonês mesmo. E eu vi um koto (é aquele instrumento de cordas que toca no chão), aliás, 2, parece que o moderno tem 17 cordas e o antigo tem 13. E também o shamisen(o de 3 cordas), que só tocou uma música. \o\
Mas claro que as coisas boas da vida são muito poucas comparadas com os infortúnios. E hoje de manhã levamos Didi ao veterinário, após notarmos febre e um olho aquoso no gato. Ele está com um início de infecção respiratória, e o olho é trauma de briga, assim como a perna inchada e a orelha machucada. Vai ter que tomar dois comprimidos, e ainda passar dois colírios por uns dias, além de não poder sair de casa. Ao sairmos da clínica, Rachelvis foi na frente com o gato na caixa porque é mais forte. E lá vou eu atrás, fechando a porta de vidro quando (insira onomatopéia aqui) a porta estraçalha sobre mim. Cena de filme mesmo, principalmente porque eu só tive uns arranhões bem de leve. E não Luty, não vão me fazer pagar pela porta ¬¬.
Para terminar o post, aviso que em breve Didi volta ao template do blog. É que eu ia colocar outra foto dele, mas lembrei que aqui não tinha photoshop e aí revoltei. Mas aguardem.

3 comentários:

Luciana Omia disse...

huhuhuuhuhhu
pede indenização :P

Unknown disse...

Wall-E é bonitinho, apesar de hipócrita... espero que o Didi melhore. Mas ele melhora, pois gatos têm 7 vidas....

Anônimo disse...

Wall-E é bem legal! E a humanidade começar no mesmo jeito na Terra nao é final feliz kkkkkkk
Ah, sobre a porta, se vc tivesse aqui nos EUA vc taria rica, poderia processar os caras pq vc se machucou no estabelecimento deles kkkkkkkkk, americano é foda...